A professora entrou na sala. Tensão se espalhou. Prova. No colégio em que estudávamos, a prova pós-ferias era a mais importante, ela valia nota para todas as matérias e tínhamos apenas um horário para responder as questões. Quem acabasse a prova era liberado.
Respirei fundo. Contei até oito, meu número da sorte, meu número preferido.[/NA VIDA REAL TAMBÉM/] Fechei os olhos, e disse baixinho quase sem voz "Que eu faça o melhor de mim, que as partituras me ajude, que as cifras me guiem e que as sequencias não me derrubem" . Não era uma oração, porque eu não era e nunca fui religiosa. Era uma coisa que minha mãe, que era bailarina clássica sempre dizia antes das apresentações, e que me ensinou quando eu comecei a fazer aulas de ballet com ela, nos auge de meus três anos de idade e que eu tinha me habituado a dizer sempre que estava preste a fazer algo importante. De olhos fechados ainda percebi que a professora havia deixado a prova em cima da minha mesa.
-Podem virar as provas! - virei- Escrevam o nome em letra de forma á caneta, mas primeiro contem os quadradinhos para ver se vai caber o nome completo, caso não caiba, abrevie! - Boa prova a todos!
Eu contei de idiota, pois havia quadradinhos suficiente para eu escrever meu nome completo umas três vezes.As primeiras páginas eu já havia meio que decorado as questões, de tanto que estudei. As questões de Língua Estrangeira foram as mais fáceis. Por último me restaram as questões de Ensino Religioso. Droga. Eu nem sabia o que responder, como já disse nunca fui religiosa, e acho que não deveria existir esta matéria. Respirei fundo novamente. 1..2..3..4.... Assinalei fazendo uma espécie de uni-duni-tê com nomes. Só havia na sala, eu, Cody, Damon, Henry e Piter. Tinha certeza d eque o resto da sala tinha ido bem, pois em dez minutos de prova, já havia sido liberadas cinco pessoas.
Terminei a prova. Entreguei e voltei ao meu lugar. Guardei minhas coisas ma bolsa, e ao sair sem que a professora visse balbuciei "te espero lá fora".
Sai apressada. Rumei em direção a secretária, daria um jeito de encontrar ele depois. Vi minha mãe lá e corri pra abraça-la.
-Tentei subir lá, mas não deixaram. Falaram que estavam em prova. Como eu ia ter que te buscar, fiquei por aqui mesmo!
-Ahh sem problemas.
-Stef, vamos ter que esperar tua irmã, que o tempo da gente chegar em casa, é o tempo dela ser liberada. Não compensa ir e ter que voltar.
Eu abri um sorriso enorme e logo ela percebeu que tinha alguma coisa que ela não sabia.
-Anda Stef, desenrola.- pareceu impaciente
-É que eu ia pedir pra você demorar um pouco e estava sem jeito, mas eu não preciso mais pedir.
-Compreendo! E porque a senhorita queria ficar?
-Porque sim, ué!
-Finjo que acredito Stefany, finjo que acredito!
-Ok né..
Ele desceu e veio em nossa direção. Percebi que ficou sem graça
-Mãe esse é o Cody, Cody essa é minha mãe Mirian.
Eles se cumprimentaram.
-Ah, então você é o Cody, amigo da Stef. Prazer.
-é, acho que sou eu. Prazer é meu dona Mirian.
-Dona Mirian não, Cody. Não sou tão velha, só tenho 34 .
Ele ficou tímido, minha mãe logo percebeu.
-Gente, vamos no shopping aqui perto enquanto não liberam a Sophie?
Concordamos, entramos no carro e fomos.
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Nenis tia Danny tá sem inspiração nenhuma. Eu gostei mais de escrever como Cody, então no proxiimo vou usar minha CodyMagia. Não me lixem, não me xinguem e eu sei que este capitulo não está digno. Como eu já disse na minha abinha, REZEM PRA NÃO FALTAR INSPIRAÇÃO. Prometo ser melhor no próximo.
Comentem ai!
NEEEEENIS, TIA DANY TÁ FELIZ. BATEMOS NOSSA PRIMEIRA META GRAÇAS A VOCÊS, VOCÊS SÃO AS MELHORES LEITORAS QUE UMA BLOGUEIRA PODERIA TER. ME ORGULHO DE CADA UMA DE VOCÊS!
miilbeijinhosnotumtum*
Perfeito
ResponderExcluirAMEEEI DANI
ResponderExcluir@Cody_Delicia