Ele havia me provocado a tal ponto de eu quase ter me matado, claro que ele não tinha culpa por eu ser meio psicótica, mas ele dera motivos, ele havia me provocado por nada, só por simples diversão, se ele me amasse de verdade ele não teria feito isso. Mas eu precisava falar com ele, saber se tudo isso não passava de um engano. No fundo, no fundo, eu ainda o amava e se não aguentasse eu iria acabar o perdoando. Eu era fraca, ainda mais em relação a ele.
Logo que amanheceu dirigi até a casa do Justin. Vi as luzes do Jardim acesas assim que cheguei, significava que ele ainda não tinha acordado para apaga-las. Procurei as chaves na minha bolsa e encontrei com o chaveiro que ele havia me dado, um J e uma plaquinha marcada com uma pequena frase.
"Confio em você mais do que confio em mim próprio.
Eu te amo, não se esqueça disso nunca.
Justin"
Cada coisa que eu lembrava sobre ele fazia meu coração amolecer ainda mais. Eu com certeza o amava. EU o perdoaria.
Entrei na casa e fui na ponta dos pés até o quarto dele que ficava no segundo andar, abri a porta e ele estava deitado em um sono profundo com cara de bebê, cheguei bem perto dele, decidida a esperar ele acordar, foi quando percebi que o nariz dele estava vermelho e o travesseiro estava meio úmido. Ele estava chorando, chorando muito por sinal.
Tentei chegar mais perto para ver se ele estava bem e percebi que havia várias fotos espalhadas pelo chão.
OMG que lindo *-*
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